Gcc 2 95 binário opções

A opção - format binário indica que o arquivo de entrada, neste caso, nomeado stub. É um blob binário bruto de dados. O comando que você mostra toma esse blob e o envolve em um arquivo elf, semelhante a outros objetos criados pelo compilador e adequado para vinculação em um programa. Esse tipo de truque também é útil se você tiver uma ferramenta de programação de ROM, por exemplo, que espera dados elfos em vez de binários não processados. O blob é colocado na seção. data e três símbolos (aka variáveis) são criados para você: binarystubstart binarystubend binarystubsize Se você ligar stub-image. o com um programa C, da maneira usual, então você pode acessar os dados como Isso (você pode escolher qualquer tipo de ponteiro é apropriado): Necessidade gcc binário opção leva loc gb 29 de agosto de 2017. Nós investigamos a prática generalizada de funcionários roubando leads e. Empresas de opções binárias começaram agora a enfrentar a música com. 11 de fevereiro de 2017. 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Por exemplo, para contar linhas de código nos arquivos de entrada gcc -4.2.tar. Gz perl-5.8.8.tar. gz no Unix Definições de termos comumente usados ​​no Xilinx e na documentação do Xilinx Navegue no glossário ou escolha um dos seguintes termos: Estou escrevendo este post enquanto um dos JeeNode Micros de teste aqui no JeeLabs está chegando ao seu oitavo mês de operação em uma única célula moeda. Colhimento na loja é apenas opção para as encomendas neste momento. Por favor, ligue 303.830.6855 antes de entrar. Área de negócios Umidade e Vapor alvos laboratórios e da indústria. Qualidade e precisão é assegurada para que os produtos podem ser utilizados para. Este site é o companheiro para o livro Explorando BeagleBone: Ferramentas e Técnicas para Construir com Embedded Linux por Derek Molloy. Turas e. Bruno39s Marketplace oferece produtos de comida gourmet do norte da Califórnia, incluindo Bruno39s Wax Peppers, Sierra Nevada Chileno Peppers, molho de churrasco Waterloo, Bruno39s. 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As características podem ser adicionadas ao GNU Libc via add-on bundles. Estes são tarfiles separado que você descompactar no nível superior da árvore de origem. Então você dá configurar o - enable-add - Ons para ativá-los, e eles serão compilados na biblioteca. A partir da versão 2.2, um componente importante da glibc é distribuído como add-ons oficial: o add-on linuxthreads. A menos que você está fazendo uma instalação incomum, você deve O suporte para threads POSIX é mantido por someon E outro, assim seu em um pacote separado. Ele só está disponível para sistemas Linux, mas isso mudará no futuro. Obtê-lo a partir do mesmo lugar que você tem o pacote principal o arquivo é glibc-linuxthreads - VERSION. tar. gz. Você precisará de versões recentes de várias ferramentas GNU: definitivamente GCC e GNU Make, e possivelmente outros. Consulte a seção Ferramentas recomendadas para compilação. abaixo. O GNU libc pode ser compilado no diretório de origem, mas recomendamos fortemente construí-lo em um diretório de compilação separado. Por exemplo, se você descompactou as fontes glibc no srcgnuglibc-2.2.0. Criar um diretório srcgnuglibc-build para colocar os arquivos de objeto dentro Isso permite remover todo o diretório de compilação no caso de um erro ocorre, que é a maneira mais segura para obter um novo começo e deve sempre ser feito. No diretório de objetos, execute o script de shell configurado no nível superior da árvore de origem. No cenário acima, tipo youd Observe que mesmo se você está criando em um diretório de compilação separado, a compilação precisa modificar alguns arquivos no diretório de origem, especialmente alguns arquivos no subdiretório manual. Configure leva muitas opções, mas você pode fugir com o conhecimento de apenas dois: --prefix e --enable-add-ons. A opção --prefix diz ao configure onde você quer que o glibc esteja instalado. Isso padrão é usrlocal. A opção --enable-add-ons informa ao configure para usar todos os bundles de complementos encontrados no diretório de origem. Uma vez que funcionalidades importantes são fornecidas em add-ons, você deve sempre especificar essa opção. Também pode ser útil definir as variáveis ​​CC e CFLAGS no ambiente ao executar configure. CC seleciona o compilador C que será usado e CFLAGS define opções de otimização para o compilador. A lista a seguir descreve todas as opções disponíveis para configurar. --prefix directory Instale arquivos de dados independentes da máquina em subdiretórios do diretório. O padrão é instalar em usrlocal. --exec-prefix directory Instale a biblioteca e outros arquivos dependentes da máquina em subdiretórios do diretório. O padrão é para o diretório --prefix se essa opção for especificada, ou usrlocal caso contrário. --with-headers directory Procure os arquivos de cabeçalho do kernel no diretório. Não usrinclude. O Glibc precisa de informações dos arquivos de cabeçalho privados dos kernels. Normalmente, ele será exibido em usrinclude para eles, mas se você especificar essa opção, ela será exibida em DIRECTORY. Esta opção é principalmente de uso em um sistema onde os cabeçalhos em usrinclude vêm de uma versão mais antiga da glibc. Conflitos podem ocasionalmente acontecer neste caso. Observe que o Linux libc5 se qualifica como uma versão mais antiga do glibc. Você também pode usar essa opção se quiser compilar o glibc com um conjunto de cabeçalhos de kernel mais novo do que os encontrados em usrinclude. --enable-add-ons list Ative pacotes add-on em sua árvore de origem. Se esta opção for especificada sem lista, ela habilita todos os pacotes de complementos que ele encontra. Se você não deseja usar algum pacote add-on que você tenha na árvore de origem, dê a esta opção uma lista dos complementos que você deseja usar, como este: --enable-add-onslinuxthreads --enable - kernel version Esta opção é atualmente somente útil em sistemas Linux. O parâmetro versão deve ter o formulário X. Y.Z e descreve a versão mais pequena do kernel Linux que a biblioteca gerada deve suportar. Quanto maior o número da versão, menos código de compatibilidade é adicionado e mais rápido o código é obtido. --with-binutils directory Use o binutils (assembler e linker) no diretório. Não os que o compilador C seria padrão. Você poderia usar esta opção se o binutils padrão em seu sistema não puder lidar com todas as construções na biblioteca C do GNU. Nesse caso, configure irá detectar o problema e suprimir essas construções, de modo que a biblioteca ainda será utilizável, mas a funcionalidade pode ser perdida - por exemplo, você não pode construir uma libc compartilhada com binutils antigo. --without-fp Utilize esta opção se o computador não possuir suporte de ponto flutuante de hardware e seu sistema operacional não imitar uma FPU. --disable-shared Não construa bibliotecas compartilhadas mesmo que seja possível. Nem todos os sistemas suportam bibliotecas compartilhadas que você precisa suporte ELF e (atualmente) o vinculador GNU. --disable-profile Não construa bibliotecas com informações de perfil. Você pode querer usar esta opção se você não planeja fazer perfis. --enable-omitfp Use a otimização máxima para as bibliotecas normais (estáticas e compartilhadas) e compile bibliotecas estáticas separadas com informações de depuração e sem otimização. Recomendamos contra isso. A otimização extra não gera muito, pode provocar bugs de compilador, e você não será capaz de rastrear bugs através da biblioteca C. --disable-versioning Não compilar as bibliotecas compartilhadas com informações de versão de símbolo. Isso fará com que a biblioteca resultante seja incompatível com os binários antigos, por isso não é recomendado. --enable-static-nss Compile as versões estáticas das bibliotecas NSS (Name Service Switch). Isso não é recomendado porque ele anula o propósito do NSS um programa vinculado estaticamente com as bibliotecas NSS não pode ser reconfigurado dinamicamente para usar um banco de dados de nome diferente. --build build-system --host host-system Estas opções são para compilação cruzada. Se você especificar ambas as opções eo build-system é diferente do host-system. Configure preparará a compilação cruzada do glibc do sistema de compilação para ser usado no sistema host. Você provavelmente precisará da opção --with-headers também, e você pode ter que substituir a seleção do compilador do compilador e / ou binutils. Se você especificar somente --host. Configure irá preparar para uma compilação nativa, mas usar o que você especificar em vez de adivinhar o que seu sistema é. Isso é mais útil para alterar o submodelo da CPU. Por exemplo, se o configure adivinhar sua máquina como i586-pc-linux-gnu, mas você quiser compilar uma biblioteca para 386es, dê --hosti386-pc-linux-gnu ou apenas --hosti386-linux e adicione os flags apropriados do compilador - mcpui386 fará o truque) para CFLAGS. Se você especificar apenas --build. Configure ficará confuso. Para criar a biblioteca e programas relacionados, digite make. Isso irá produzir uma grande quantidade de saída, alguns dos quais podem parecer erros de make mas isnt. Procure mensagens de erro de make contendo. Aqueles indicam que algo está realmente errado. O processo de compilação leva várias horas, mesmo em hardware rápido. Espere pelo menos duas horas para a configuração padrão no i586 para Linux. Para Hurd os tempos são muito mais longos. Excepto para EGCS 1.1 e GCC 2.95 (e versões posteriores do GCC), todas as versões suportadas do GCC têm um problema que faz com que demorem vários minutos para compilar determinados ficheiros no directório iconvdata. Não entre em pânico se o compilador parece travar. Se você quiser executar uma marca paralela, você não pode apenas dar fazer a opção-j, porque ele não será passado para baixo para o sub-faz. Em vez disso, edite o Makefile gerado e descomente a linha Você pode alterar o 4 para algum outro número conforme apropriado para o seu sistema. Em vez de alterar o Makefile. Você poderia dar essa opção diretamente para fazer e chamá-lo como, por exemplo, fazer PARALLELMFLAGS-j4. Se você está construindo no diretório de origem, você deve usar a última abordagem, pois neste caso nenhum novo Makefile é gerado para você mudar. Para criar e executar programas de teste que exercem algumas das facilidades da biblioteca, digite make check. Se ele não for concluído com êxito, não use a biblioteca compilada e relatar um bug após verificar se o problema ainda não é conhecido. Consulte a seção Notificação de bugs. Para obter instruções sobre como relatar bugs. Note que alguns dos testes assumem que eles não estão sendo executados por root. Recomendamos que você compile e teste a glibc como um usuário sem privilégios. Para formatar o Manual de Referência da Biblioteca C GNU para impressão, digite make dvi. Você precisa de uma instalação TeX para fazer isso. A distribuição já inclui a versão formatada on-line do manual, como arquivos Info. Você pode regenerar aqueles com fazer info. Mas não deve ser necessário. A biblioteca tem uma série de parâmetros de configuração especiais que você pode encontrar em Makeconfig. Estes podem ser sobregravados com o arquivo configparms. Para alterá-los, crie um configparms no seu diretório de compilação e adicione valores conforme apropriado para o seu sistema. O arquivo é incluído e analisado por make e tem que seguir as convenções para makefiles. É fácil configurar a biblioteca GNU C para compilação cruzada, definindo algumas variáveis ​​no configparms. Definir CC para o compilador cruzado para o destino que você configurou a biblioteca para ele é importante usar esse mesmo valor de CC ao executar configure. Como este: CC target - gcc configure target. Defina BUILDCC para o compilador para usar para programas executados no sistema de compilação como parte da compilação da biblioteca. Talvez seja necessário definir AR e RANLIB para compilar as versões de ar e ranlib se as ferramentas nativas não estiverem configuradas para trabalhar com arquivos de objeto para o destino para o qual você foi configurado. Para instalar a biblioteca e seus arquivos de cabeçalho e os arquivos de informações do manual, digite env LANGUAGEC LCALLC make install. Isto irá construir as coisas, se necessário, antes de instalá-los. No entanto, você ainda deve compilar tudo primeiro. Se você estiver instalando o glibc como sua biblioteca C principal, recomendamos que você encerre o sistema no modo de usuário único primeiro e reinicie depois. Isso minimiza o risco de quebrar as coisas quando a biblioteca muda de baixo. Se você está atualizando do Linux libc5 ou alguma outra biblioteca C, você precisa substituir o usrinclude por um novo diretório antes de instalá-lo. O novo usrinclude deve conter os cabeçalhos Linux, mas nada mais. Você deve primeiro construir a biblioteca (make), opcionalmente verificá-la (fazer verificação), trocar os diretórios de inclusão e, em seguida, instalar (make install). As etapas devem ser feitas nesta ordem. Não mover o diretório antes da instalação resultará em uma mistura inutilizável de arquivos de cabeçalho de ambas as bibliotecas, mas configurar, construir e verificar a biblioteca requer a capacidade de compilar e executar programas contra a biblioteca antiga. Se você estiver atualizando de uma instalação anterior do glibc 2.0 ou 2.1, make install fará todo o trabalho. Você não precisa remover o antigo inclui - se você quiser fazê-lo de qualquer maneira, você deve seguir a ordem dada acima. Você também pode precisar reconfigurar o GCC para trabalhar com a nova biblioteca. A maneira mais fácil de fazer isso é descobrir os parâmetros do compilador para fazê-lo funcionar novamente (-Wl, - dynamic-linkerlibld-linux. so.2 deve funcionar em sistemas Linux) e usá-los para recompilar gcc. Você também pode editar o arquivo de especificações (especificações usrlibgcc-lib TARGET VERSION), mas isso é um pouco de uma arte negra. Você pode instalar o glibc em algum lugar diferente do local onde você o configurou, configurando a variável installroot na linha de comando para make install. O valor desta variável é prepended para todos os caminhos para instalação. Isso é útil ao configurar um ambiente chroot ou preparar uma distribuição binária. O diretório deve ser especificado com um nome de arquivo absoluto. O Glibc 2.2 inclui um daemon chamado nscd. Que você pode ou não pode querer executar. Nscd armazena em cache pesquisas de serviço de nome que pode melhorar drasticamente o desempenho com NIS, e pode ajudar com DNS também. Um programa auxiliar, usrlibexecptchown. Está instalado o setuid root. Este programa é invocado pela função grantpt que define as permissões em um pseudoterminal para que ele possa ser usado pelo processo de chamada. Isso significa que programas como xterm e tela não precisam ser setuid para obter um pty. (Pode haver outras razões pelas quais eles precisam de privilégios.) Se você estiver usando um kernel 2.1 ou mais recente do Linux com os sistemas de arquivos devptsfs ou devfs fornecendo escravos pty, você não precisa deste programa caso contrário você faz. A fonte para ptchown está em loginprogramsptchown. c. Após a instalação, você pode querer configurar o timezone e a instalação de locale do seu sistema. A biblioteca GNU C vem com um banco de dados de locale que é configurado com localedef. Por exemplo, para configurar um local alemão com o nome DEDE. Simplesmente emita o comando localedef - i deDE - f ISO-8859-1 deDE. Para configurar todas as localidades que são suportadas pelo glibc, você pode emitir do diretório de compilação o comando make localedatainstall-locales. Para configurar o fuso horário usado localmente, você pode definir a variável de ambiente TZ. O script tzselect ajuda você a selecionar o valor correto. Como um exemplo para a Alemanha, tzselect diria que você use TZEuropeBerlin. Para uma instalação em todo o sistema (os caminhos dados são para uma instalação com --prefixusr), ligue o arquivo de fuso horário que está em usrsharezoneinfo para o arquivo etclocaltime. Para a Alemanha, você pode executar ln - s usrsharezoneinfoEuropeBerlin etclocaltime. Recomendamos instalar as seguintes ferramentas GNU antes de tentar construir a biblioteca GNU C: GNU make 3.79 ou mais recente Você precisa da versão mais recente do GNU make. A modificação da biblioteca GNU C para trabalhar com outros programas de criação seria tão difícil que recomendamos que você faça a porta do GNU em vez disso. Mesmo. Recomendamos a versão GNU make versão 3.79. Todas as versões anteriores têm bugs graves ou falta recursos. GCC 2.95 ou mais recente A biblioteca GNU C só pode ser compilada com a família de compiladores C do GNU. A partir da versão 2.2, GCC 2.95.2 ou superior é necessária. Até à data deste artigo, GCC 2.95.3 é o compilador que nós recomendamos usar. Você pode usar qualquer compilador que você gosta de compilar programas que usam GNU libc, mas esteja ciente de que tanto o GCC 2.7 quanto o 2.8 têm bugs em seu suporte de ponto flutuante que podem ser disparados pela biblioteca de matemática. Para PPC você pode precisar de alguns patches mesmo em cima da última versão do GCC. Consulte o FAQ. GNU binutils 2.10.1 ou posterior Você deve usar GNU binutils (como e ld) se quiser criar uma biblioteca compartilhada. Mesmo se você não, nós recomendamo-lo usá-los de qualquer maneira. Ninguém testou compilação com binutils não-GNU em um longo tempo. A qualidade dos lançamentos do binutils variou um pouco recentemente. Os bugs estão em características obscuras, mas a glibc usa bastante alguns deles. 2.10.1 e versões posteriores são conhecidos por funcionarem. Versões após 2.8.1.0.23 podem ou não funcionar. Versões mais antigas definitivamente não. Para PPC você pode precisar de alguns patches mesmo em cima da última versão do binutils. Consulte o FAQ. GNU texinfo 3.12f Para traduzir e instalar corretamente a documentação Texinfo você precisa desta versão do pacote texinfo. As versões anteriores não entendem todas as tags usadas no documento eo mecanismo de instalação dos arquivos de informações não está presente ou funciona de forma diferente. GNU awk 3.0, ou algum outro Awk awk do POSIX é usado em vários lugares para gerar arquivos. Os scripts devem funcionar com qualquer implementação awk compatível com POSIX gawk 3.0 e mawk 1.3 são conhecidos por funcionarem. O Perl 5 Perl não é necessário, mas é usado se estiver presente para testar a instalação. Podemos decidir usá-lo em outro lugar no futuro. O GNU sed 3.02 ou mais recente Sed é usado em vários lugares para gerar arquivos. A maioria dos scripts funciona com qualquer versão do sed. A exceção conhecida é o script po2test. sed no subdiretório intl que é usado para gerar msgs. h para o testsuite. Este script funciona corretamente somente com GNU sed 3.02. Se você gosta de executar o testsuite, você deve definitivamente atualizar sed. Se você alterar qualquer um dos arquivos configure. in você também precisará do autoconf GNU 2.12 ou superior e se você alterar qualquer um dos arquivos de tradução de mensagens, você precisará do GNU gettext 0.10.36 ou posterior. Você também pode precisar desses pacotes se você atualizar sua fonte Árvore usando patches, embora tentemos evitar isso. A Biblioteca C GNU atualmente suporta configurações que correspondem aos seguintes padrões: Versões anteriores desta biblioteca (versão 2.1 ou 2.0) usadas para executar nas seguintes configurações: Versões muito antigas (versão 1.09.1 ​​e talvez versões anteriores) usadas para serem executadas no Seguintes configurações: Como ninguém se ofereceu para testar e corrigir essas configurações, elas não são suportadas no momento. Eles provavelmente não compilar eles definitivamente não funcionam mais. Portar a biblioteca não é difícil. Se você estiver interessado em fazer uma porta, entre em contato com os mantenedores da glibc enviando o correio eletrônico para o e-mail. Os casos válidos de i x 86 incluem i386. I486. I586. E i686. Todas essas configurações produzem uma biblioteca que pode ser executada neste processador e em processadores mais novos. O compilador do GCC, por padrão, gera código thats otimizado para a máquina está configurado para e vai usar as instruções disponíveis na máquina. Por exemplo, se o GCC estiver configurado para i686. Gcc otimizará para o i686 e poderá emitir algumas instruções específicas do i686. Para gerar código para outros modelos, você deve configurar para esse modelo e dar ao GCC os parâmetros de compilador - march e - mcpu apropriados por meio de CFLAGS. Se você estiver instalando GNU libc em um sistema Linux, você precisa ter os arquivos de cabeçalho de um kernel 2.2 para referência. Você não precisa usar o kernel 2.2, apenas tem seus cabeçalhos onde o glibc pode acessá-los. A maneira mais fácil de fazer isso é descompactá-lo em um diretório como usrsrclinux-2.2.1. Nesse diretório, execute make config e aceite todos os padrões. Em seguida, execute make includelinuxversion. h. Finalmente, configure o glibc com a opção --with-headersusrsrclinux-2.2.1include. Use o kernel mais recente que você pode obter em suas mãos. Uma tática alternativa é desempacotar o kernel 2.2 e executar make config como acima. Em seguida, renomeie ou exclua usrinclude. Criar um novo usrinclude. E fazer as ligações simbólicas usuais de usrincludelinux e usrincludeasm nas fontes de 2.2 kernel. Você pode então configurar o glibc sem opções especiais. Esta tática é recomendada se você estiver atualizando do libc5, já que você precisa se livrar dos arquivos de cabeçalho antigos de qualquer maneira. Observe que usrincludenet e usrincludescsi não devem ser links simbólicos nas fontes do kernel. O GNU libc fornece suas próprias versões desses arquivos. O Linux espera que alguns componentes da instalação do libc estejam em lib e alguns em usrlib. Isso é tratado automaticamente se você configurar o glibc com --prefixusr. Se você definir algum outro prefixo ou permitir que ele padrão para usrlocal. Então todos os componentes são instalados lá. Se você estiver atualizando do libc5, você precisará recompilar cada biblioteca compartilhada em seu sistema contra a nova biblioteca por causa do novo código, mas manter as bibliotecas antigas em torno de binários antigos para usar. Isso é complicado e difícil. Consulte o Glibc2 HOWTO na url thrytisglibc para mais detalhes. Você não pode usar nscd com kernels 2.0, devido a bugs no suporte ao thread do kernel-side. Nscd acontece de bater esses bugs particularmente difícil, mas você pode ter problemas com qualquer programa threaded. Existem provavelmente bugs na biblioteca GNU C. Há certamente erros e omissões neste manual. Se você denunciá-los, eles serão corrigidos. Se você não, ninguém nunca saberá sobre eles e permanecerão unfixed para toda a eternidade, se não mais. É uma boa idéia verificar se o problema ainda não foi relatado. Os bugs são documentados em dois lugares: O arquivo BUGS descreve um número de bugs bem conhecidos eo sistema de rastreamento de bugs tem uma interface WWW no url. A interface WWW dá acesso a relatórios abertos e fechados. Os relatórios fechados normalmente incluem um patch ou uma sugestão para resolver o problema. Para relatar um bug, primeiro você deve encontrá-lo. Esperançosamente, esta será a parte mais difícil. Depois de ter encontrado um bug, certifique-se de que é realmente um bug. Uma boa maneira de fazer isso é ver se a biblioteca C do GNU se comporta da mesma forma que qualquer outra biblioteca C. Se assim for, provavelmente você está errado e as bibliotecas estão certos (mas não necessariamente). Se não, uma das bibliotecas provavelmente está errada. Pode não ser a biblioteca GNU. Muitas bibliotecas históricas do Unix C permitem coisas que não fazemos, como fechar um arquivo duas vezes. Se você acha que encontrou alguma maneira pela qual a biblioteca C do GNU não está em conformidade com os padrões ISO e POSIX (veja a seção Padrões e Portabilidade), isso é definitivamente um bug. Informe-o Uma vez que você tenha certeza de que encontrou um bug, tente restringi-lo até o menor caso de teste que reproduz o problema. No caso de uma biblioteca C, você realmente só precisa restringi-la para uma chamada de função de biblioteca, se possível. Isso não deve ser muito difícil. A etapa final quando você tem um caso de teste simples é relatar o bug. Faça isso usando o script glibcbug. Ele é instalado com o libc, ou se você não o instalou, estará no diretório de compilação. Envie o seu caso de teste, os resultados obtidos, os resultados esperados eo que você acha que o problema pode ser (se você pensou em alguma coisa). Glibcbug irá inserir as informações de configuração que precisamos ver e enviar o relatório para e-mail. Não enviar uma mensagem lá diretamente é alimentado para um programa que espera que o correio seja formatado de uma maneira específica. Use o script. Se você não tem certeza de como uma função deve se comportar, e este manual não diz, isso é um bug no manual. Report that too Se o comportamento das funções discorda do manual, então a biblioteca ou o manual tem um bug, então relate o desacordo. Se você encontrar quaisquer erros ou omissões neste manual, informe-os para o endereço de e-mail da Internet. Se você se referir a seções específicas do manual, inclua os nomes das seções para facilitar a identificação.